Substâncias adaptogênicas

alvez você já deva ter ouvido que OEs são adaptogênicos. Quando ouvem isto, as pessoas pensam que os OEs têm uma espécie de inteligência pra saber do que seu corpo precisa: mais imunidade ou menos, mais inflamação ou menos, mais estímulo ou mais relaxamento. Hummm, meio mágico demais, né?

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Adaptogênico foi um termo criado pelo toxicologista soviético Lazarev quando estudava como o estimulante dibazol poderia melhorar a resistência e performance de militares, pra *adaptá-los* melhor ao estresse. Estudos prévios já haviam sido feito com a amora Schizandra.

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Desde então, encontraram-se drogas vegetais que agem de forma não-específica em vários alvos responsáveis pela resposta a estressores. Observou-se que esta resposta também é dose-dependente: normalmente baixa, sem toxidade pra humanos, mas com capacidade de gerar comportamento celular adaptativo a seu estímulo levemente estressante.

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O conceito adaptogênico está muito ancorado nas medicinas tradicionais, quando se fala em substâncias que restauram a energia vital, e conversa com o de vacinas, inclusive: expor o organismo a um estressor controlado o adapta pra estressores mais potentes.

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Outros estímulos adaptogênicos são exercícios e restrição calórica, por exemplo. Ou seja: o que é adaptogênico é capaz de estressar só um tiquinho o corpo de forma que ele fique esperto e ativo contra males maiores ou cronificados.

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Ginsesonídeos, derivados de fenilpropanos e feniletanos são exemplos de adaptogênicos. Os terpenos encontrados nos OEs têm potencial de funcionar como adaptogênicos também.

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De toda forma, o conceito ainda não é um consenso – e os estudos com OEs estão apenas começando. Mas vale prestar atenção no que virá de descobertas pela frente.

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Ficou mais claro o conceito agora?

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Venha estudar conosco!

Beijo de cheiro, Mayra.