Relacione o mito greco-romano à planta

Teste seus conhecimentos! Relaciona o mito greco-romano à planta.

A) Mirra.

B) Hortelã.

C) Louro.

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1) Perséfone flagra o marido e transforma a amante nesta planta.

2) De dentro da mãe, transformada nesta planta, nasce Adônis.

3) Fugindo de Apolo, transforma-se nesta planta.

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Descobriu? Agora vamos lá!

Mirra

A mãe de Mirra disse que sua filha era mais bela que Afrodite, o que fez com que esta deusa rogasse uma praga em sua filha: ela se apaixonaria perdidamente pelo próprio pai. O pior destino para Mirra efetivamente ocorreu. Então, foi expulsa de casa e se sentiu sem salvação, vendo-se indigna tanto de pertencer ao reino dos vivos, quanto dos mortos.

Mirra então implorou ao olimpo por ajuda. A ajuda veio de uma forma criativa: transformaram-na em uma árvore. Mas ela estava grávida do próprio pai. Quando um javali na floresta perfurou seu tronco, de dentro dela nasceu um lindo bebê, Adônis. Ele foi socorrido pelas naiades, que o cobriram com folhas macias e o ungiram com as lágrimas de sua mãe – a resina de Mirra.

Afrodite, vendo o bebê, entregou-o pra ser cuidado por Perséfone. Adônis viria a ser um dos amantes de Afrodite e está implicado na origem da rosa vermelha. Mas esse já é outro mito. Os sofrimentos pelos quais Mirra passou lembram como o OE dessa planta é usado na psicoaromaterapia: pra aqueles que estão inconsoláveis, buscam clemência, vivenciam dores insuportáveis e, por fim, descobrem em si o renascimento do amor.

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Hortelã

Há algumas versões do mito greco-romano sobre a hortelã. A de que gostamos conta que Perséfone, esposa de Hades, tropeçou sobre seu marido e a amante, a ninfa Mintha, enquanto faziam amor no bosque onde a esposa costumava passear. Furiosa, Perséfone transformou a ninfa em uma erva pra que qualquer um pudesse pisá-la. Compadecido do destino de sua falecida amante, hades resolveu perfumar a erva pra que seu cheiro alertasse de sua presença. Assim a hortelã (cujo gênero botânico se chama Mentha) surgiu.

O OEs das espécies mais comuns de hortelã são ricos em mentol e são usados para se manter a atenção e como analgésicos tópicos. Na psicoaromaterapia sutil, gosto de usar o OE de hortelã pra quando a pessoa considera que o castigo foi excessivo, que houve alguma injustiça e se busca sua reparação.

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Louro

Esta história é daquelas típicas “um deus persegue uma virgem”. O deus, no caso, era Apolo. A virgem, Dafne. Cansada de ser perseguida, ela clamou pelo socorro de seu pai, que a transformou em louro.

A associação do louro com vitórias e conquistas veio posteriormente, quando uma coroa de louro passou a ornar a cabeça de soldados e atletas vencedores. De todo modo, a persistência de Dafne em se manter pura conversa com o uso sutil do OE de louro: superação por ideais elevados.

Este é um OE que contém lactonas, o que o torna potencialmente alergênico, bem mais em comparação com outros OEs mais comuns. O uso deve ser feito com cautela, portanto. Também é antimicrobiano e forte anti-inflamatório.

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Beijo de cheiro, Mayra.