Casa Máy > Aromaterapia > A importância de se gostar do cheiro do óleo
Nós já falamos sobre como é importante gostar do cheiro do OE ou da sinergia usada em um tratamento pra que nosso interagente tenha um estímulo pra não o abandonar. É bem difícil aderir a um protocolo com óleos essenciais se você não gostar do cheiro deles.
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Mas não é só isto: há indícios de que um OE do qual não gostamos pode fazer com que seu efeito seja diferente do esperado. Como, por exemplo, você inalar um OE com propriedades analgésicas e, por ter aversão a seu aroma, ficar mais tenso e, por causa disto, ampliar a percepção da dor.
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Outra experiência aversiva se relaciona com a dosagem do que se cheira. Quem estuda psicologia do consumo no mercado de perfumes sabe que o adjetivo mais comum pra descrever fragrâncias das quais não se gosta é “forte”. Via de regra, cheiros fortes – ou seja, potentes – são considerados ruins. Por isto, mesmo em inalações, talvez haja necessidade de diluir um OE pra que ele seja mais bem aceito pelo interagente. Tendemos a preferir aromas suaves a aromas fortes.
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E você já teve alguma experiência de efeito contrário de um OE por não gostar do cheiro dele?
Beijo de cheiro, Mayra.