Definições ao redor do marketing olfativo

Vira e mexe é preciso rever estas definições, pois elas confundem e dão margem a muitas dúvidas, inclusive pra diferenciá-las de aromaterapia. Vamos lá.

– Aromatização de ambientes: é o ato de perfumar um espaço por onde circulam pessoas. A aromatização pode ser uma das ferramentas do marketing olfativo que, por sua vez, pode ser uma das ferramentas do marketing sensorial.

– Aromacologia: é o estudo de como os cheiros impactam o comportamento humano, assumindo-se que este impacto é transitório. Tanto faz a origem do cheiro: natural ou sintética.

– Marketing olfativo: é o uso do cheiro como ferramenta de marketing, seja pra branding, seja pra publicidade e vendas. Ferramentas usadas vão desde amostras de perfumes à logotipia olfativa, passando pela aromatização de ambientes à aromatização de objetos, como revistas, roupas, por exemplo.

– Marketing sensorial: é a estratégia de engajar ativamente os 5 sentidos na experiência de consumo, propagando-se tanto pro branding quanto pra publicidade e vendas. Marcas sensoriais oferecem uma experiência sensorial 5D ao consumidor.

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Nós não definimos aqui o que é aromaterapia pra ambientes, mas temos nossa própria definição. Quem arrisca um palpite?

Beijo de cheiro, Mayra.