Casa Máy > Aromaterapia > A “nova aromaterapia francesa”
Nossos alunos e alunas têm ouvido cada vez mais aqui na Casa Máy sobre o que chamo de “a nova aromaterapia francesa”.
.
Por que, de repente, isto se tornou importante?
.
Bom, você deve ter estudado sobre as tradições francesas e inglesas de aromaterapia. (Se não estudou, tem uma palestra gratuita da profe sobre o assunto em nosso site.)
.
A tradição francesa (ou melhor, francófona, pra incluirmos Baudoux, que é belga) iniciou certamente lá atrás com Dr. Jean Valnet, muito calcada no uso alopático dos OEs, em contexto médico, e se modernizou na década de 1990 com os trabalhos de uma patota boa: Franchomme, Pénoël, Jollois, Durafourd, Belaiche, Faucon, Staub, Zahalka, Festy. Esta tradição é caracterizada por muito uso tópico, em grandes concentrações, e uso interno.
.
Agora, nomes como Marinier, Jaffrelo, Maillard, Faniel, Touboul, Lobstein, El Khiari e muitos outros têm revisto esta tradição e proposto novos consensos. Este trabalho têm se caracterizado por:
– adoção mais frequente de uso inalatório;
– concentrações menos fortes no uso tópico;
– redução da posologia em ingestão;
– redução da indicação da ingestão;
– consideração com interação medicamentosa.
.
Esta “nova aromaterapia francesa” está muito conectada com o uso de OE em meio hospitalar, onde equipes multidisciplinares implementam estratégias de PICS.
.
Bacana demais, não é? Por aqui, seguimos nos atualizando pra trazer a você as tendências, as revisões e o tradicional no uso terapêutico e hedônico dos OEs.
Beijo de cheiro, Mayra.