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Quantas interfaces posso combinar em um tratamento?

Postado às 01:22 do dia 08/05/21

Quantas interfaces de aplicação eu posso combinar em um tratamento? 

Sempre é muito difícil dar respostas inequívocas desconhecendo-se: 
– quem é a pessoa (quem é o sortudo); 
– quais são os OEs e em qual concentração; 
– qual é o problema, quais são os problemas.  

De uma forma geral, uma regra tácita da tradição da aromaterapia – e precisamente porque os OEs são versáteis e demandam muitos recursos naturais pra serem produzidos – é:  “Não use tudo que estiver à disposição se com menos e com pouco você obtém resultados positivos”. Ou seja, menos é mais. 

Mas uma regra inequívoca é: apenas 1 interface interna por vez.  

E como fica no caso de interface interna + interface inalatória + interface dérmica, qual é o limite? 

Uma coisa que precisamos ter em mente é que quanto mais OEs diferentes e quanto mais interfaces usarmos, mais difícil será ter certeza do que funcionou e do que não funcionou. E isso é importante? Bem, se seu objetivo for vender OEs, não; mas se seu objetivo for se tornar um aromaterapeuta que consegue melhorar com a própria prática clínica e reproduzir resultados exitosos com interagente após interagente, não apenas é importante como é ético. 

Por isso, em vez de dizermos “use apenas 1 interface por vez”, “use 2 se for oral + inalatória”, “use 2 inalatórias junto mas em momentos separados”, “use 2 dérmicas + 1 inalatória” ou qualquer combinação que você puder imaginar, dizemos: 

– busque um protocolo simples, porque isso aumenta a aderência do interagente ao tratamento; 
– atue com a cabeça de um pesquisador, que busca eliminar as variáveis pra conseguir respostas com maior de grau de certeza; 
– atue com segurança. Cliente não é cobaia. 

Beijos de cheiro, Mayra.

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