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Quantas interfaces de aplicação eu posso combinar em um tratamento?
Sempre é muito difícil dar respostas inequívocas desconhecendo-se:
– quem é a pessoa (quem é o sortudo);
– quais são os OEs e em qual concentração;
– qual é o problema, quais são os problemas.
De uma forma geral, uma regra tácita da tradição da aromaterapia – e precisamente porque os OEs são versáteis e demandam muitos recursos naturais pra serem produzidos – é: “Não use tudo que estiver à disposição se com menos e com pouco você obtém resultados positivos”. Ou seja, menos é mais.
Mas uma regra inequívoca é: apenas 1 interface interna por vez.
E como fica no caso de interface interna + interface inalatória + interface dérmica, qual é o limite?
Uma coisa que precisamos ter em mente é que quanto mais OEs diferentes e quanto mais interfaces usarmos, mais difícil será ter certeza do que funcionou e do que não funcionou. E isso é importante? Bem, se seu objetivo for vender OEs, não; mas se seu objetivo for se tornar um aromaterapeuta que consegue melhorar com a própria prática clínica e reproduzir resultados exitosos com interagente após interagente, não apenas é importante como é ético.
Por isso, em vez de dizermos “use apenas 1 interface por vez”, “use 2 se for oral + inalatória”, “use 2 inalatórias junto mas em momentos separados”, “use 2 dérmicas + 1 inalatória” ou qualquer combinação que você puder imaginar, dizemos:
– busque um protocolo simples, porque isso aumenta a aderência do interagente ao tratamento;
– atue com a cabeça de um pesquisador, que busca eliminar as variáveis pra conseguir respostas com maior de grau de certeza;
– atue com segurança. Cliente não é cobaia.
Beijos de cheiro, Mayra.