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Pirâmide olfativa – o ápice da beleza e não da evaporação

Postado às 11:33 do dia 29/07/24
A imagem em tons verdes e pretos traz um prisma com reflexos de luz e a frase: Pirâmide olfativa como o ápice da beleza e não como o ápice da evaporação. Completam a imagem o desenho de uma janela aberta com floreira, que é o logo da Casa Máy, fundada em 2009, e o site www.casamay.com.br.

O conceito de pirâmide olfativa tem a ver com a velocidade de evaporação dos odorantes. Assim, eles são classificados em notas de topo, meio e fundo conforme tenham alta, média ou baixa evaporação.

Mas, contrariamente ao que esta classificação pode dar a entender, os odorantes, sobretudo aqueles complexos como são os óleos essenciais e outros extratos naturais tais que absolutos e CO2, não começam a evaporar apenas em um dos andares da pirâmide, sumindo quando o próximo andar aparece.

Na verdade, as notas transitam pelos 3 estágios da pirâmide. Assim, é possível você continuar sentindo um odorante classificado como nota de topo mesmo depois de horas e, contrariamente, sentir um odorante classificado como nota de fundo desde o momento zero. O que ocorre, então?

Ocorre que a pirâmide olfativa nos informa muito mais o ápice da evaporação das notas mais belas e distintas de uma substância. Por exemplo, o mais lindo de uma nota cítrica é nos momentos iniciais de sua evaporação, como você já deve ter percebido se deixou uma fita olfativa com laranja secando e foi cheirá-la no final do dia e apenas percebeu um odor meio metálico e de queimado nela. Ou quando você pingou um OE de sândalo no papel e o percebeu indistinto logo de cara, mas depois foi ficando apaixonado por sua sedosidade de casca de madeira macia à medida que as horas passaram.

A pirâmide olfativa nos diz muito mais sobre o ápice da beleza de odorantes que da velocidade de sua evaporação total. 

Beijo de cheiro, Mayra.

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