OEs com citral

Antes de conhecer os óleos essenciais ricos em citral, você precisa entender que citral é, na verdade, o nome dado à mistura de dois isômeros, na proporção de cerca de 4:1.

– citral A, também chamado de geranial; e

– citral B, também chamado de neral.

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Estes aldeídos aparecem juntos em um sem número de OEs e contribuem significativamente pra seu cheiro cítrico e fresco, embora a molécula em si cause uma sensação de leve ardor na pele.

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Veja de que forma você pode encontrar o citral:

– na pegada mais clássica, dentro do gênero Cymbopogon, nos OEs de capim-limão (tanto citratus quanto flexuosus);

– na pegada caro, nos OEs de verbena-limão e de melissa;

– na pegada suave, no OE de litsea-cubeba, murta-limão e tea tree limão;

– na pegada inusitada, no manjericão qt citral;

– na pegada herbal, no petitgrain de limão-siciliano.

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O citral tem algumas contraindicações importantes, desde dérmicas a orais. Conhecido sensibilizante cutâneo, não é recomendado em uso interno com crianças, gestantes, pacientes sob medicação antidiabética, hipotensiva e possivelmente possui contraindicações pra pessoas com glaucoma, hiperplasia prostática, sob tratamento oncológico. (As restrições têm nuances conforme a via de uso. Estude conosco pra saber como manejar este risco.)

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Muitas pessoas, em contato com OEs ricos em citral, fazem associações com memórias positivas como chá, balas, hortas, limpeza, frescor. Há aqueles que sentem estes OEs como enjoativos, entretanto.

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Como é você com os óleos que listamos aqui?

Beijo de cheiro, Mayra.