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As restrições do metilchavicol e dos OEs que o contém

Postado às 10:13 do dia 05/08/22
A imagem traz o desenho aquarelado de uma folha de manjericão e a frase: As restrições do metilchavicol e dos OEs que o contém.

O metilchavicol, também conhecido como estragol, é um metil-éter-fenol que tem um aroma semelhante ao do anetol e é reputado, na tradição francesa de aromaterapia, como uma molécula com grande poder antiespasmódico. Entretanto, há algumas restrições de uso importantes dele, mencionadas por Tisserand e Young (2014), como o potencial de interação com medicamentos anticoagulantes (uso oral, sobretudo) e potencial hepatóxico e carcinogênico. Por estes motivos, o Comitê Científico de Alimentos da União Europeia impôs o limite de consumo de 0,05 mg/kg/dia da molécula. A IFRA também indica restrições, limitando o nível desta molécula em 0,01% em produtos cosméticos.

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Os OEs mais ricos em metilchavicol, na casa dos 95-90%, são (Tisserand e Young, 2014):

Ravensara anisata

Estragão

Manjericão-exótico

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Entretanto, a molécula está presente em teores menores no pinheiro-amarelo, manjericão-santo, ravensara aromática, nos OEs anetolados e no manjericão-doce.

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Nos autores francófonos mais tradicionais, tais restrições de uso dos OEs ricos em metichavicol não eram muito consideradas. Entretanto, nos autores mais modernos, as restrições são respeitadas, sobretudo porque são autores ligados à prática da aromaterapia em ambiente hospitalar (grupo liderado pela profº Annelise Lobstein).

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Então, a questão com estes OEs é: uso pontual, caso seja uma dose maior que a recomendada; dose recomendada se for um uso regular.

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Conhecia estas restrições dos OEs ricos em metilchavicol?

#cursosaromaterapia#aromaterapia#aromatologia#oleosessenciais

Pode ser uma imagem de texto que diz "As restrições do metilchavicol e dos OEs que contêm www.casamay.com.br Casa Máy"

O metilchavicol, também conhecido como estragol, é um metil-éter-fenol que tem um aroma semelhante ao do anetol e é reputado, na tradição francesa de aromaterapia, como uma molécula com grande poder antiespasmódico. Entretanto, há algumas restrições de uso importantes dele, mencionadas por Tisserand e Young (2014), como o potencial de interação com medicamentos anticoagulantes (uso oral, sobretudo) e potencial hepatóxico e carcinogênico. Por estes motivos, o Comitê Científico de Alimentos da União Europeia impôs o limite de consumo de 0,05 mg/kg/dia da molécula. A IFRA também indica restrições, limitando o nível desta molécula em 0,01% em produtos cosméticos.

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Os OEs mais ricos em metilchavicol, na casa dos 95-90%, são (Tisserand e Young, 2014):

Ravensara anisata

Estragão

Manjericão-exótico

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Entretanto, a molécula está presente em teores menores no pinheiro-amarelo, manjericão-santo, ravensara aromática, nos OEs anetolados e no manjericão-doce.

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Nos autores francófonos mais tradicionais, tais restrições de uso dos OEs ricos em metichavicol não eram muito consideradas. Entretanto, nos autores mais modernos, as restrições são respeitadas, sobretudo porque são autores ligados à prática da aromaterapia em ambiente hospitalar (grupo liderado pela profº Annelise Lobstein).

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Então, a questão com estes OEs é: uso pontual, caso seja uma dose maior que a recomendada; dose recomendada se for um uso regular.

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Conhecia estas restrições dos OEs ricos em metilchavicol?

Beijo de cheiro, Mayra.

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