Casa Máy > Aromaterapia > A ação sutil dos óleos essenciais a sutilização da ação
Agora a gente dará um nó na cabeça pra entender que ação sutil dos óleos essenciais não depende da sutilização da ação, embora esta sempre provoque aquela.
.
Quando se fala em ação sutil, fala-se dos OEs atuando nos corpos sutis, fala-se dos OEs atuando na energia vital. Não é obrigatório que os OEs estejam ultradiluídos pra que isto ocorra: crê-se que, usando-se um OE, mesmo a 100%, a ação sutil será desencadeada.
.
A ação sutil é “observada” como manifestações no psiquismo, nas esferas mental, emocional e espiritual, mas distintamente do mecanismo orgânico ou intelectivo pura e simplesmente. Um exemplo: sentir-se mais livre é sutil; sentir-se menos ansioso pode ser sutil, mas também é muito orgânico.
.
Dito isto, podemos explicar a sutilização da ação. Sutilizar a ação de um OE é diluí-lo a tal ponto que sua ação orgânica e/ou olfativa sejam mínimas, se é que existentes. Quantos porcentos é isto? Boa pergunta! Seria a diluição homeopática? Seria 0,5%? Seria 0,1? Não sabemos.
.
Por um lado, se sabemos que o OE de erva-baleeira a 0,5% é o ativo do fitoterápico Acheflan, por outro se usam diluições a 0,5% sem observar efeitos orgânicos. Então, qual a diluição mínima pra sutilizar a ação permanece uma incógnita.
.
De toda forma, entender a ação sutil e a sutilização da ação dos OEs faz parte da educação em psicoaromaterapia. Conheça nossos cursos de psicoaromaterapia de abordagem sutil.
Beijo de cheiro, Mayra.