Casa Máy > Aromaterapia > A notável pindaíba qt mirceno
Um dos mais notáveis OEs brasileiros vem dos frutos da pindaíba, a Xylopia brasiliensis Spreng.. Este OE surgiu no mercado brasileiro anos atrás, tendo sido introduzido na aromaterapia por Fabian Laszlo, com um quimiotipo especial, produzido na Bahia, o mirceno.
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Muitos OEs ricos em mirceno apresentam uso como analgésicos tópicos, a exemplo do cape may, do alecrim-verdadeiro qt mirceno, do capim-limão-cidreira. É também o caso da pindaíba que, além do qt mirceno, também produz outros dois qt: espatulenol/verbenona e óxido de cariofileno.
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A propriedade antioxidante deste OE já foi confirmada em estudos pré-clínicos, bem como o potencial analgésico de seu principal marcador bioquímico, o mirceno.
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Aromaterapeutas encontrarão neste OE um aliado para tratar dores do sistema músculo-esquelético, bem como mais uma opção para inalações com efeitos relaxantes.
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Já a expressão “estar na pindaíba”, que significa estar sem dinheiro, possui 3 versões de origem, sendo 2 delas advindas do tupi (Brasil), e 1 delas do quimbundo (Angola). Nas versões oriundas do tupi, pinda = anzol e iba = vara; logo, estar apenas com uma vara para a sobrevivência; na outra versão tupi, pindaíba seria uma selva feita de cipós, nas quais o índio ficava preso, passando, portanto, por grande dificuldade. Já na versão vinda da língua africana, mbinda = miséria e uaíba = feia; ou seja, estar na mais completa miséria.
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Seja como for, não se deixe levar pela expressão idiomática: este OE lhe prestará um grande serviço!
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E você, como a pindaíba já lhe ajudou?
Beijo de cheiro, Mayra.
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