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E quando o quimiotipo não vier especificado?

Postado às 17:52 do dia 26/11/21

Quando o quimiotipo não estiver especificado, você pergunta pra marca. Informar o quimiotipo dos óleos quimiotipados mais comuns é realmente o básico do básico que uma marca de aromaterapia deveria fazer.

Mas e quando a marca não sabe informar (😳) e você já comprou o OE? Bom, aí, tem 2 opções:

– ver se a cromatografia do lote do OE que você comprou resolve a charada de qual quimiotipo se trata; ou

– assumir que o OE que você tem em mãos é o quimiotipo mais barato/mais comum encontrado no mercado.

Alguns exemplos:

> alecrim-verdadeiro: ou é o cânfora ou é o cineol;

> tomilho: é o timol;

> manjericão: é o metilchavicol;

> tea tree: é o terpinen-4-ol;

> orégano: é o carvacrol;

> murta: é o cineol.

E quando a empresa mistura safras de vários quimiotipos (e até mesmo de espécies selvagens de uma mesma planta como copaíba e olíbano) na hora de destilar e vender, o que fazer? Aí você senta e chora, porque a composição química deste óleo não estará mapeada em nenhum tipo de literatura pra se saber como este “blend” de quimiotipos se comportará.

Quimiotipo é algo sério porque ele pode alterar drasticamente a terapêutica e a toxidade do OE de uma mesma espécie.

Beijo de cheiro, Mayra.

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