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Uso de OEs como aromas alimentícios – industrial x doméstico

Postado às 15:41 do dia 19/04/21

Usar os OEs como flavor (aroma alimentício) é usá-los para dar aroma a alimentos e bebidas. 
Mas este processo é visto de formas diferentes pela indústria e pelos consumidores de OEs. 

PRIMEIRA DIFERENÇA: dosagem. 
Na indústria, um flavor é adicionado em valores PPM, ie, partes por milhão. 
Exemplos de uso de moléculas que encontramos em OE em bebidas não alcoólicas: 
> D-Limoneno: 31 ppm = 0,03 g/L 
> Mentol: 6,95 ppm = 0,006 g/L 
> Linalol: 3,57 ppm = 0,003 g/L 

Veja que são valores inferiores aos de 1 gota de OE (cerca de 0,04 g) e são valores por LITRO de bebida. 

SEGUNDA DIFERENÇA: solubilizante. Na indústria, um flavor, como os terpenos encontrados nos OEs, são solubilizados antes de serem adicionados ao alimento garantindo sua palatabilidade e segurança a mucosas digestivas 

TERCEIRA DIFERENÇA: pesquisas. Na indústria, terpenos e OEs são estudados para se conhecer qual dose máxima consumida na alimentação é seguro usar. 

Reflita sobre essas diferenças. Flavor é uma questão de dosagem. E a segurança pra esta dosagem está estabelecida. Pra dosagens maiores, nem sempre temos claro se está. E também não se sabe se é seguro consumir OEs como flavor sem solubilizá-los adequadamente, sobretudo em bebidas. 

Me conte o que pensa do assunto e se aprendeu algo com esta postagem. 

Beijos de cheiro, Mayra.

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