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Poema da Diluição – por Mayra Corrêa e Castro
Primeiro eu diluo
Tu diluis por segundo
Assim começa o que intuo
Ser um mantra bem fecundo
Ele dilui o óleo
Nós diluímos também
Todos os do portfólio
Vós diluís, amém.
108 vezes repetimos:
Dilua, dilua, dilua.
Um carreador e sorrimos:
Que aromaterapia segura!
Por que eles não diluem
Eis pergunta boa.
Mas pode ser que mudem
Um poeminha muda a pessoa.
Eu diluo, você dilui
Somos dois, seremos três
Diluir!, você anui
Isso é pura sensatez.
Quem aqui entoa 108 x o mantra da diluição agora já tem um poeminha pra declamar!
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Beijos de cheiro, Mayra.