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O fator “adesão” no atendimento aromaterapêutico

Postado às 10:53 do dia 05/09/22
A imagem traz a ilustração botânica de um ramo de eucalipto florido e a frase: O fator adesão na equação do atendimento aromaterapêutico.

Ocorre com todos os tipos de atendimentos, mesmo os medicamentosos: baixa adesão ao tratamento. São pacientes que descontinuam a farmacoterapia, ou deixam de ir às sessões de psicoterapia, ou param dietas, ou deixam de fazer seus exercícios.

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Na aromaterapia não é diferente: também existe baixa adesão aos protocolos passados para o interagente seguir em casa. Por quê?

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A causa mais frequente é a forma de uso não se adequar à rotina da pessoa, mas também:

– o interagente não vê melhora na velocidade de sua expectativa, então concluiu que o tratamento é ineficaz;

– o preço dos OEs não permite sua continuidade;

– não existe monitoramento do tratamento por parte do aromaterapeuta, então seu interagente se sente abandonado;

– há efeitos indesejados que superam os benefícios, fazendo com que o interagente interrompa o protocolo.

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Uma das formas de minimizar estes obstáculos é entender e dar a entender os objetivos do protocolo proposto. A interagência do atendimento aromaterapêutico pressupõe responsabilidades dos dois lados.

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Em nosso curso Criando um Protocolo de Uso abordamos estas questões, além de outras, que o ajudarão a formular etapas de atendimento e sinergias adequadas a seu interagente e seu estilo de vida. Conheça mais deste curso em nosso site:

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Agora nos conte, na sua experiência, o que mais desmotiva interagentes a persistirem no tratamento aromaterapêutico?

Beijo de cheiro, Mayra.

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