Casa Máy > Aromaterapia > Efeito sutil: quando inalar, quando aplicar e quando ingerir?
Quando se pensa exclusivamente no efeito sutil dos OEs, ie, no efeito sobre os corpos sutis ou energéticos, é válido perguntar: melhor inalar, aplicar na pele ou ingerir?
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Quem pensa “melhor inalar” pensa que a via olfativa é a porta de acesso ao sutil; quem pensa em “melhor aplicar”, pensa que a proximidade com o local da confluência ou bloqueio energético no corpo é a forma de interferir nesta energia; quem pensa “melhor ingerir” correlaciona a ação sutil dos OEs com a dos florais e medicamentos homeopáticos e, provavelmente, diluirá bastante os OEs.
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Aqui na Casa Máy, entretanto, em vez de pensar no certo/errado sobre como fazer a ação sutil ocorrer, a gente desloca nossa decisão pra pessoa que usará os óleos. Pra nós, sendo uma ação sutil, qualquer explicação sobre ter que usar os OEs assim ou assado é chute (chute é dizer “tem que inalar”, “tem que aplicar”, “tem que diluir e ingerir”, e não SE ocorre o sutil – entenda a diferença!). Mas ajustar a forma de uso ao temperamento, hábitos diários e às crenças do interagente nos parece bem mais importante porque garantirá sua adesão ao protocolo.
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Portanto, quando ensinamos “melhor inalação” é porque o interagente se beneficiará do processo de inalar e aquietar a respiração; “melhor aplicar” é porque a pessoa necessita tocar-se; “melhor ingerir super diluído” é porque, de certa forma, a convicção da pessoa terá um papel importante.
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O processo aromaterapêutico requer que cada decisão seja tomada em função do interagente, com ele, por ele, através dele. E, pensando no processo sutil, o único dogma que deve existir é que não há certo nem errado. Provavelmente, as transferências afetivas entre interagente e aromaterapeuta são tão importantes quanto as energéticas entre OE e interagente. Por isto, ajustar a forma de uso para que ela seja percebida pelo interagente como a que melhor cuida dele é fundamental.
Beijo de cheiro, Mayra.